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Jane Austen iniciava suas manhãs, segundo sua sobrinha Caroline, tocando piano antes do café. O pianoforte em exposição atualmente no Museu Jane Austen não é o piano de Jane, mas é um Clementi de 1810.

Há vários dados sobre os pianos de Jane que ficarão para mais adiante junto com um artigo que espero obter permissão para traduzir e com a linda foto do piano do museu de Tony Grant do London Calling.

Acredito que este vídeo dá para termos uma idéia dos sons de um pianoforté. Se algum músico passar por aqui, por favor, diga-nos se esta apresentação seria típica da época e do instrumento em questão. Obrigada!

Moonlight sonata, por Jonathan Mayorov
executada em um pianoforte de 1810.

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9 comentários

  1. Raquel…………..adoro receber teus posts!!!
    Hoje, em especial, com esta música maravilhosa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Fizeste uma pessoa feliz!!!!! 😀
    E sempre aprendo muito sobre a Jane Austen e seu universo!!! E ando cada vez mais apaixonada!!!!!!!
    Fim de semana passado fui ao cinema ver A jovem rainha Vitória…., da época da “nossa” Jane, e achei lindo o filme!!!!
    Abração!!!

    1. Greice,

      que bom! O filme da rainha Vitória é bem interessante, só um adendo, quando ela nasceu, Jane já havia morrido…

  2. Verdade!!!! Jane morreu em 1817 e a rainha nasceu em 1819…enganei-me…desculpa!!!
    E obrigada pela correção!!!

  3. Por falar nesse filme, estou louca pra ver.
    Ainda bem fora do assunto principal, Raquel, você já leu Little Women? Estou procurando o livro, e dei um pouco de créditos apenas para uma editora. “Loyola” pois deixou o nome como “Adoráveis mulheres”, detesto quando colocam “Mulherzinhas” – seria melhor “Pequenas mulheres.”
    Em fim, só pra saber que você tem uma boa editora pra indicar. Conheço a publicação apenas da pior delas, a que fez aquela medonha tradução de O&P.

    1. Na,

      tenho apenas em inglês e não saberia te indicar uma tradução, pois não li a da Melhoramentos (Mulherzinhas) e nem sabia dessa tradução como Adoráveis mulheres.

  4. Então, “Adoráveis Mulheres” foi a tradução feita para o filme, de 1994. Recebi informação que a editora Loyola é confiável, acho que vou comprar dessa.
    Vou melhorar meu inglês pra ler os originais. E ainda tenho esperanças que alguma editora queira traduzir North and South.

    1. Na,

      sempre vale mais a pena ler o original do que péssimas traduções. Sempre.

  5. Lamentavelmente, nunca vamos saber. A notação musical é bem menos precisa do que se pensa e por isso que a mesma peça, tocada “direito” (quer dizer, perfeitamente de acordo com a partitura) comporta diferentes interpretações. Ouvir meia dúzia de gravações de uma pela clássica em seguida é sempre uma surpresa para quem não está acostumado e existem infindáveis discussões sobre como, de fato, de verdade, o autor teria tocado uma determinada peça ou mesmo qual seria a execução “normal” na época.

    Nós últimos anos há uma grande luta pelas execuções “históricas”, com o uso de instrumentos de época, geralmente reconstruídos com base em desenhos antigos e peças de museu. Essas execuções também se apoiam em cuidadosas análises de métodos antigos, que refletem as praxes de execução de outras eras, bem diferentes das nossas.

    Mas, Raquel, na falta de uma boa gravação, jamais saberemos como Beethoven tocava a “Sonata ao Luar”. Talvez seja melhor assim. É bem capaz que, se ouvíssemos, achássemos horrível. Melhor manter a ilusão.

    1. Danilo,

      eu sou uma analfabeta musical mas concordo contigo, talvez seja melhor não sabermos como Beethoven tocava a “Sonata ao Luar”! Já pensou se detestássemos sua (dele) interpretação?

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