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Jane Austen’s novels are cherished by readers worldwide, but do the iconic author’s works get lost in translation?

Os romances de Jane Austen são apreciados por leitores em todo o mundo, mas o trabalho de um(a) autor(a) icônico (a) se perde na tradução?

Esta pergunta será o tema da palestra “Translating Austen; or When Jane Goes Abroad” de Gillian Dow, acadêmica-residente no Goucher College, que será proferida em 7 de fevereiro deste ano.

Já escrevi alguns posts onde menciono traduções francesas que são consideradas controversas em alguns aspectos:

Outro exemplo é o artigo “Why Austen cannot be a “classique” in French: New Directions in the French Reception of Austen” de  Valérie Cossy, publicado na revista Persuasion Online, n. 30, da JASNA.

Sobre a coleção Jane Austen de Henry e Alberta Burke do acervo do Goucher College vejam o post “Coleção Goucher College”.

Espero que essa palestra seja posteriormente publicada pois pretendo escrever com mais vagar sobre o assunto aqui no blog. No Brasil muito há para ser dito sobre traduções mas infelizmente ainda estamos no estágio de esclarecer edições espúrias.

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6 comentários

  1. Sem sombra de dúvidas que o original é melhor que as traduções. Todas traduções perdem um pouco da essências, pois as línguas tem variantes distintas.Sempre procuro ler o original. Já li várias traduções de Shakespeare, mas a melhor, que menos perde o sentido é a do Millôr Fernandes, ainda mais pelas suas explicações em pé de página. Ler o original é a melhor coisa.Para uma boa tradução, você não deve conhecer somente a língua, mas também o ambiente e o contexto em que a obra foi escrita.

    1. Nathália,

      sem sombra de dúvida seria melhor no original. Ocorre que muitos sabem apenas sua língua natal e ficariam privados de ler as grandes obras que foram escritas nas mais variada línguas. Eu por exemplo só leria em inglês. Nem consigo me imaginar lendo Crime e castigo em russo, ou pior ainda, não lendo Crime e castigo!

      PS: Está na minha lista (infindável) ler as traduções de Shakspeare por Millôr.

  2. Vim mais pra comentar da capa. É uma edição na foto, não é? Eu gostei. Acho que sou quadrada de mais. rs
    Nem te contei, ganhei uma bolsa do Mr. Darcy!
    Vou ler o artigo.

  3. Com certeza não se nega que sempre o original é o melhor,porém tb é certo que uma obra não ser lida por não ter uma tradução (uma BOA),na minha opinião, é muito ruim!! Sou muito favorável atraduções!!

    1. Luciene,

      não tenha dúvidas. Já pensou termos que apreender grego para ler os clássicos!

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