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Hoje, Denise me alertou para outra tradução de Orgulho e preconceito. Eu lembrava vagamente da capa mas achava que a tradução era de Lúcio Cardoso. Ledo engano. É uma tradução de Laura Alves e Aurélio B. Rebello publicada em 1997 pela editora Francisco Alves.

Comprei. Quando chegar, e eu tiver tempo de ler algumas linhas, farei novo post.

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Imagem: livraria Cultura

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13 comentários

  1. De qualquer modo, estranhei um disparate desses vindo da Francisco Alves.

    Se fosse da Landmark, va lá! Afinal, foi ela quem mandou ver em Austen versão papel higiênico com toque floral.

    1. Leticia,
      a Francisco Alves atualmente é apenas um nome (não sei exatamente a quem pertence). A capa da última versão revisada de Persuasão (trad. de Luiza Lobo) também é de chorar, veja aqui.

      Capas que vão do papel de parede de escritórios dos anos 70 a fotos de filmes – estas últimas entendo, propaganda gratuita – é o que mais se encontra por aí. E está fazendo “escola”!

      Comprei uma edição de Vanity Fair (Thackeray) com foto do último filme pois era a mais barata. Tempos depois achei uma lindinha em sebo com ilustração. Comprei, é claro, e estou pensando seriamento o que fazer com a tal capa de filme…

  2. Óia! Não estava sabendo que a FA passou o ponto!

    Raquel, essas capas são um retrato do Brasil d’hoje: Mais acesso, mais desenvolvimento, mas o DNA da jererequice está lá, estampado. Não sai nem com alvejante.

    1. Leticia,

      não passou o ponto, me enganei. Está reduzida a um pequeno escritório. Pena… com tanto picareta se dando bem.

  3. Olá Raquel …

    Realmente, seu blog foi uma das minhas fontes de pesquisa, e acabei não o citando adequadamente… mancada minha, que em minutos será corrigida! Parabéns pelo Blog!

  4. Claro… pode citar o texto sim, sem problema algum! Eu consegui na internet um making of da minissérie, não sei se existe algum extra além desse!

  5. Oh! O meu Orgulho e Preconceito é justamente esse da Francisco Alves!
    Bem, na verdade ele pertencia à minha mãe, que o leu uns dois anos antes de mim; porém, quando o li pela primeira vez, aos 15 anos de idade, apaixonei-me por Jane Austen e pedi que minha mãe o deixasse comigo. Ela fez isso e comprou um outro para ela mais tarde, de uma coleção da Folha. 😀
    Considero essa tradução excelente!

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