Nada como um bom vinho para curar os males de amor! Este parece ser o entendimento da senhora Jennings que ofereceu um copo do “bom e velho Constantia” à Marianne, quando esta estava transtornada ao saber da senhorita Grey e Willoughby.
Semana passada recebi a reportagem do Estadão (muito obrigada, Mrs. Muzyczuk) sobre o vinho. A primeira providência foi falar com sobrinho sommelier!
Como o assunto é extenso e interessante vou publicá-lo este fim de semana no Lendo Jane Austen.
PS: Hoje, no Estadão online, saiu um pequeno artigo sobre vinhos que menciona de passagem o vinho: “Cápsula do tempo“.
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Vou ler, com certeza. Gosto muito de vinho, mas como não estou acostumada a beber, tomo só um pouquinho. Caso contrário, não vou precisar de maquiagem para as bochechas vermelhas. rs
Na,
vinho é fabuloso, mas é preciso ser comedida para realmente apreciar!
E devo avisar que o sommelier é um rapaz cuja beleza, simpatia, amabilidade, educação e talento fariam suspirar austenettes mais recatadas.
Assinado: uma tia postiça e coruja.
Leticia,
o que posso dizer… 🙂
concordo com tudo, aqui.