Pais e tios sempre acham que somos crianças. Quando adolescentes nos irritamos com esse tratamento. Com o passar do tempo e mais maduros nos divertimos ouvindo histórias sobre nós quando pequenos. E, por fim, já adultos e nos encaminhando para a velhice, descobrimos que sempre seremos crianças enquanto houver alguém que se lembre de nós quando éramos bebês!
Neste dia da criança – para mim todos os dias o são – vou homenagear Margaret Dashwood, que podemos dizer era/é quase uma mocinha!
As crianças adoram inventar brincadeiras, como essa de produzir sons com uma folha. Não lhes entulhe de brinquedos idiotas. Por favor.
As crianças adoram estar com pessoas que lhes preste atenção, como é o caso de Margaret que esquece tudo quando avista Edward Ferrars chegando ao chalé de Barton.
Emilie François, Margaret Dashwood em Razão e sensibilidade, 1995
No post “Crianças cada vez mais cedo na internet”, Rodrigo Ghedin (Meio bit) escreve sobre o fato que acabei de comprovar ao receber comentário de uma menina que diz ter onze anos de idade e adora Orgulho e preconceito! E assim sendo deixo alguns links que acho legais:
O site da TV Cultura tem a página TV Rá Tim Bum com jogos, vídeos etc. Eu, por exemplo adoro o Dr. Abobrinha. Perdão, digo, Doutor Pompeu Pompílio Pomposo.
Quando procurava por uma certa criatura no You Tube encontrei alguns vídeos que guardei para esta data. São os CBeebies da BBC que não podem ser assistidos no site da emissora mas tem alguns liberados no You Tube. São ótimos para quem está aprendendo inglês e o meu preferido é este.
- Bedtime Story por Rupert Penry-Jones (disparado a melhor atuação do rapaz!)
- O dia da criança, no Brasil, teve inicio nos anos 1920 e para saber detalhes recomendo esta página do Interney.
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O que seria de minhas folias com meu sobrinho não fosse minha criancice? Por muito tempo, considerei retardamento mental gostar de ver Lucas Silva e Silva, Rá-Tim-Bum e, last but not least, Peter Rabbit. Isso tudo com 25, 30 anos de idade.
Desde bem pequenininho, cantei todas as musiquinhas desse tempo pra ele. O Ratinho tomando banho, A sopa do neném…
Valeu a pena. Quando a professora vinha com as musiquinhas, ele já as conhecia. E é uma bênção pra mim que, em algum momento na escola, ele lembrou de mim com especial alegria.
Letícia,
gosto muito de Lucas Silva e Silva e o ratinho tomando banho é um dos meu favoritos!
Oi Raquel!
Que achados, hein? Destaco o CBeebies. O Rupert tá super bem. Me pergunto se ele gosta, dessa coisa do público infantil. Também já vi uns vídeos do RA do CBeebies. Ele se saiu muito bem! O que eu gosto nesses atores é que tudo o que propõem a fazer, eles fazem muito bem.
PS: Assisto todos os dias com meu sobrinho Cocoricó e às vezes Vila sésamo. Não cresci ainda.KKKKKKKKKK
Laís,
tem muitos outros, que olhei na época quando fiz o post “Quem você pensa que é?“, mas de todos que vi este foi o que mais gostei. Achei que Penry-Jones sinceramente se entusiasmou com a leitura.
Sim, os atores, a BBC, sempre arrasando!
Assisti tantas vezes Chantecler, o Rei do Rock que, muitos anos depois, ainda posso ouvi-lo. Adivinha o que sobrinha, que fará 25, pediu de presente? O Rei do Rock, agora em DVD.
Raquel, em primeiro lugar, obrigada pelo comentário simpático que você deixou no meu site. Eu, como te disse, sou fã do seu, e esse diálogo inter-sites é sempre bom. Adorei esse post sobre as crianças, a infância eterna, Margaret Dashwood e os Cbeebies. O mundo de Janeausten em português é um ótimo lugar.
Ana Teresa,
muito obrigada! O diálogo é muito bom e só lamento meu tempo escasso.
Hehe, mesmo tendo 20 (quase 21…) anos de idade, ainda me considero meio criança, pois continuo adorando certos desenhos animados, de modo que, de vez em quando, até dou uma espiadinha na tv “Rá-Tim-Bum” para uma “sessão nostalgia”. 😀 Assim, eu assisto aos programas infantis que me marcaram quando pequena, como “Castelo Rá Tim Bum” (o meu favorito), “Rá-Tim-Bum” e “Mundo da Lua”. E eles me dão uma saudade da minha infância…
Nessas horas, dá vontade de voltar no tempo!
Beijos!
Karen,
também morro de saudade do meu mundo de sonhos, todos feitos de livros!
Olá Raquel!
Resolvi dar uma “googleada” em Emilie François, afinal ela ela foi tão graciosa como Margareth Dashwood, mas a menina realmente sumiu do mapa!!!! Fez mais 2 filmes até 2000 e nada mais!!!! Em um dos comentários no IMDb falaram que ela largou a carreira e se tornou muçulmana…. será que é verdade? Agora fiquei curiosa!!!!
Amo CBeebies!!!! O meu preferido é “I’m Not Going Out There” com…. bem… adivinhe quem???? 😉
Pista: Mr. Chocolate Voice 🙂
Débora,
meu próximo post para o Jane Austen Today será sobre Miss François pois também vi sobre o fato de ter se tornado muçulmana. Talvez os leitores do Jane Austen Today possam dar alguma dica.
Curiosidades interessantes!!
Emma Thompson é casada com Greg Wise (Willoughby) e a sua irmã, Sophie Thompson, também atriz, é casada com Richard Lumsden que fez o papel de Robert Ferrars!
O cupido estava à solta naquele set, hein??? 😉
Débora,
sobre Emma e Sophie, meninas danadas! Adoro tanto a Mary Musgrove como a Miss Bates de Sophie Thomson.
Claro, Raquel! Quando eu disse diálogo eu queria dizer visitas e papos rápidos e leves, ao estilo do século 21 e não do 19!
Ana Teresa,
eu sei! eu é que já fico doida para conversar, sempre mais!
As lembranças da minha infância incluem Sítio do Pica Pau Amarelo, Daniel Azulay, as músicas do Toquinho. Sinto muitas saudades!! Era tão diferente, as crinças de hoje amadurecem mais cedo, é uma pena, porq elas vão ter a vida toda pra serem adultas e essa fase da infância que passa tão depressa querem se apressar e crescer logo…
Vanessa,
a minha infância foi toda de livros e ar livre!
Meio atrasado, mas creio que ainda dá tempo para comentar sobre o tema.
Assim como a Karen, tenho 20 anos mas ainda tenho bastante de criança. E acho isso muito bom! É claro que algumas coisas típicas da infância ficam apenas na memória, mas outras acompanham você até as outras fases da vida. No meu caso, ainda tenho um apego muito forte a desenhos animados (até coleciono DVDs) e creio que essa inclinação ainda vai continuar por muito e muito tempo. Quando olho para trás e vejo que tive uma infância repleta de felicidades e diversão fico super satisfeito. Muito bacana.
Júnior!
como você é jovem! Uma infância feliz é muito importante.
Fofura é o Richard Armitage nesse programa!
Na,
apesar da voz do Richard, ainda gostei mais do Rupert. Achei ele tão menininho!
Raquel, oi!
Esse texto é muito bom, e fiquei pensando em suas buscas, ao descobrir tanta preciosidade.
Somos como diz minha mãe, “eternas crianças”, pois crescemos e sempre lembram de como nós eramos, “bah, era tão magrinho”, mas o tempo passa, crescemos e mudamos.
Estou vivendo uma fase ótima, voltei a ver desenhos, explico, com meu filho de três anos, é muito bom, estou me divertindo muito, e o Castelo Rá Tim Bum é hilário.
Um abraço
Luciano,
um abraço e boas festas!