Hoje percebi que eu havia indicado para a Vic a capa de Audrey Niffenegger para edição comemorativa do bicentenário de Sense and Sensibility e simplesmente esqueci de publicar aqui no blog!

E para reparar meu erro o post acima traz dois vídeos com Audrey.

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6 comentários

  1. Não gostei muito dessa capa não…acho que
    ficou moderna demais. e o que um furação tem
    haver com a história,rs?

  2. Em um primeiro momento também não entendi a relação da capa com a obra, mas pensando bem, será que a intenção de Audrey Niffenegger não foi representar um contraste entre a serenidade de Elinor (o chá) e o fervor emocional de Marianne (o furacão)? Acho que fui longe, hein? Como você interpretou essa capa, Raquel?

    1. Júnior,

      sim, acho que sim.
      Aliás, preciso ouvir com calma o vídeo para ver se capto melhor o que ela disse.

  3. É legal a ideia do tornado ou furacão saindo das xícaras de chá do comodismo da vida rural, porque é uma ironia que traduz o incômodo e o caos interior que se experimenta em qualquer parte do mundo quando o assunto é futuro ou amor.
    Mas tornado na Inglaterra e tornado em Jane Austen… né? Então fica uma analogia pobre.
    Se fosse no interior dos Eua!
    A capa tem uma doçura que faz a ponte com o amargo que as irmãs Dashwood provaram. Eu ia chamar de pop, mas teria que me podar porque, por exemplo: a música “Wuthering Heights” da Kate Bush – é pop mas eu acho genial, eu acho que a Kate Bush conseguiu incrivelmente falar da obra sem estar presa a qualquer preconceito. Você vê que ela foi tocada pelo livro, e floresceu outra visão dele de acordo consigo mesma – aquela música bizarra, sim, mas tão conectada com a identidade do livro e sem abrir mão da sua própria identidade.

    1. Enzo,

      não conheço a musica da Kate Bush, e para falar a verdade não conheço a cantora também!
      Voltando para Jane, você tem razão a idéia de furacão não combina com a Inglaterra e com a narrativa de Jane. Mas Marianne, e isso já na minha concepção, tem sentimentos exacerbados, tipo ventania.
      Mas não tenho certeza de nada e as capas de Audrey saem bem do padrão que estamos acostumadas e para completar não entendi muito do que ela falou no vídeo.

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