Que o amor é matemática eu já desconfiava, mas a certeza veio hoje lendo ótimo artigo de Peter Moon, na revista Época. Matéria completa no portal Globo: A fórmula do amor perfeito
Peter discorre sobre o amor e menciona Jane Austen e também o matemático espanhol José Manuel Rey, que “emprega o cálculo diferencial para tentar entender o destino das relações amorosas.”
“Amor perfeito é ficar com a pessoa amada pelo resto da vida,” me disse ontem uma amiga. Já para a inglesa Jane Austen (1775-1817), “a felicidade no casamento é uma questão de sorte. Por mais profundo que seja o conhecimento mútuo ou identidade entre as partes interessadas antes do enlace, em nada contribui para a felicidade,” […]
Austen jamais teve a oportunidade de comprová-lo. Ela nunca se casou. Ainda assim Austen divide com minha amiga uma mesma certeza: “amor perfeito” tem a ver com “o resto da vida”.
Fórmula do amor perfeito de José Manuel Rey - Imagem © Revista Época
- Peter Moon, repórter especial de ÉPOCA vive No mundo da Lua, um espaço onde dá vazão ao seu fascínio por aventura, cultura, ciência e tecnologia.
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Feliz dia Nacional da Matemática!
6 de maio.
Homenagem no blog http://ciencias-naturais-al.blogspot.com
Abraços!
Prof. Ari
“Se o amor é Matemática, sou um eterno amante da Matemática. Mas queria descobrir a fórmula para ter o amor da mulher que amo.”
Aristophio,
que coincidência o meu post! Eu não sabia que existia um dia da Matemática.
Tá, mas eu não entendi nadica. Suponho que t = tempo. E o resto? No textão original não achei.
Ah! Também não procurei exaustivamente. Até porque nem Bertrand Russell se dedicou à questão com afinco…