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Emma,  MISCELÂNEA

Emma: uma leitura

Hoje encontrei uma resenha de Emma no blog  Esperando o Esperado, da Mica. E o que me chamou a atenção foi algo que ela escreveu:

Eu fico cá com meus receios de resenhar qualquer coisa da Jane Austen, porque ela é grandiosa e a sua base de fãs é ainda mais intimidadora. Entre as pessoas que eu conheço, tenho a sensação que todo mundo já leu e discutiu a autora à exaustão. O que teria eu para acrescentar? Pouca coisa…ou coisa alguma.

Reafirmo aqui o que comentei no seu blog, não importa o quanto as pessoas leiam um autor ou se autoproclamem especialistas e grande conhecedores, ao final de tudo, o que importa mesmo é o prazer da sua leitura, a sua visão do texto!

A resenha completa está em “Livro: Emma (Jane Austen)

 

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4 Comentários

  • Marina

    Eu acho que ela não deve ter receio. É a liberdade que lhe cabe para expressar suas opiniões e nínguem tem o direito de intimidá-la, somos todos diferentes uns dos outros e por mais que discordemos em pontos de vista, temos total liberdade de expor o que pensamos. E gente chata p/ficar dando uma de sabida sempre vai haver, infelizmente rsrsrs! É só ignorar, ainda mais em se tratando de ficção, cada qual lê ou assiste e tira suas próprias conclusões, afinal de contas é ficção. O que tem de ser prioridade é o respeito mútuo, simples assim.

    • Raquel Sallaberry

      Marina,

      creio que mais é um pouco timidez do que qualquer outra coisa e sei que às vezes as pessoas se intimidam por esse motivo resolvi tocar no assunto aqui no blog.

  • Rosana

    Oi, Raquel!
    Sempre que penso em comentar com alguém sobre algo que gosto, seja música, livro, roupa, etc, lembro-me do velho ditado que diz:”nem Jesus agradou a todos”; digo isto porque é preciso entender que cada ser humano pensa, sente, age/reage, enfim, completamente diferente. Portanto, nunca me intimido com o que os outros pensam, desde que não seja obrigada a concordar/discordar à minha rivelia. Adoro um pensamento de Voltaire que diz: ” posso não concordar com o que você diz, mas lutarei até a morte defendendo o seu direito de dizê-lo”.
    Ainda bem que existem pessoas corajosas como você, Raquel. Porque tem que ser muito forte pra expressar que valoriza a sensibilidade, a gentileza e a firmeza de idéias. Nem todos gostam de quem não segue padrões hoje em dia. Foi graças a pessoas como a Jane Austen e você, que pudemos entender o significado da palavra compartilhar.
    Obrigada por compartilhar suas impressões e conhecimentos sobre a obra da JA. Não a conheço pessoalmente, mas jamais percebi nada pretencioso ou tendencioso em sua escrita. Só bondade em dividir com estranhos (como eu!), todo o carinho pela leitura.
    Beijos,

    • Raquel Sallaberry

      Rosana,

      sou partidária de partilhar e dar a palavra para todos, desde que dentro dos moldes da civilidade.