Chego em casa há pouco e tenho a grata surpresa da resposta da professora Nadine Aguilar e da senhora Susana Tagle, ambas da Sociedade Jane Austen de Buenos Aires com as informações sobre as traduções de Jane Austen na Argentina.
Transcrevo aqui a lista de publicações contidas na Newsletter 5 da JASBA:
1) Translations of Jane Austen’s novels
Persuasión, translated by M. Ortega y Gasset, Madrid, talleres Calpe, 1919.
Persuasión, by M. Ortega y Gasset, reedited in Buenos Aires by Espasa Calpe, 1948, (Colección Austral).
Persuasión. Buenos Aires, Ediciones del Club, 2003.
Orgullo y Prejuicio, Buenos Aires, W. M. Jackson, 1946
Orgullo y Prejuicio; Buenos Aires, Editor W. M. Jackson, 1968. Serie/Colección: Grandes Novelas de la Literatura Universal, volumen.6.
La Abadía de Northanger, Buenos Aires, Espasa-Calpe, 1951.
La Abadía de Northanger, 2ª edición, Buenos Aires, 1952 – (Austral, serie azul).
La Abadía de Northanger; traducción de César Aira — Buenos Aires, Sudamericana, 1978 .
Orgullo y prejuicio / Jane Austen; traducción de José J. de Urríes y Azara — Buenos Aires, Espasa-Calpe, 1952 .
Orgullo y Prejuicio, Edición W. M. Jackson, 1968, Serie “Colección: Grandes novelas de la Literatura Universal” ,Vol. 6.
Orgullo y prejuicio / Jane Austen ; traducción de Armando Lázaro Ros — Buenos Aires, Centro Editor de América Latina, 1969.
Mais adiante com as informações que recebi graciosamente vou procurar essas edições e suas capas para publicar aqui.
Muchas gracias, queridas Nadine e Suzana, e sejam bem-vindas ao Jane Austen em português!
JASBA – Jane Austen Society of Buenos Aires
Atualização em 22 de outubro de 2017: o link da JASBA não funciona mais e não encontrei mais referências à sociedade, somente um novo blog Jane Austen Argentina.
Views: 217
hum…será que a tradução de Ortega y Gasset é boa?
Rebeca,
não sei… fiquei curiosa também. Lá também parece que não traduziram todos os títulos!
Que engraçado. Ao contrário do Brasil, que é uma dificuldade para achar uma tradução de “Abadia de Northanger”, lá parece ser mais fácil. Em compensação, cadê “Emma” e “Razão e Sensibilidade” na lista?
Elaine,
e Mansfield Park parece ser um raridade por lá também!
Estou esperando notícias do meu querido da Alemanha e de uma amiga da Itália. Será que que lá também não tem Mansfield Park?
Eu não estranho essa falta de “Mansfield Park”. É o único livro da Jane Austen que eu não consigo ler, por mais que me esforce. [Desculpe a quem gosta da história, mas acho esse livro insuportável.]
Mas é curioso como certos romances têm mais aceitação que outros em que pese a cultura local. Bem interessante mesmo.
Elaine,
“bate aqui”! Eu não gostava do livro. A Fanny com aquela santarronice dela me deixava irritada. Mas os irmãos Crawford são meus favoritos e hoje sou fascinada com os pequenos detalhes de Mansfield…
Ortega y Gasset, hein! Que bacana!
Leticia,
todos temos que sobreviver!