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Estou sem tempo para nada neste final de ano mas os amigos são preciosos – obrigada, Tata querida!

Lindos selos comemorativos de 1975 com personagens de Jane Austen: Emma e Mr. Woodhouse, Catherine Morland, Mr. Darcy e pasmem, Mary e Henry Crawford valem mais do que Mr. Darcy!

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22 comentários

  1. O hábito de colecionar selos é algo que – engraçado – jamais passou pela minha cabeça interromper. Posso não ser dedicadíssima como era aos 15 anos de idade, mas as correspondências chegam e sou incapaz de ignorar aquelas figurinhas coladas no envelope. Recorto-as, guardo-as em uma caixinha e, de quando em quando, ponho na água para soltar e, um belo dia, colocar no álbum (sim, ainda os tenho – dois!).

    Dizem até que hoje não se deve separar o selo do seu entorno, e eles devem ser catalogados assim mesmo, com a área do papel onde o carimbo está impresso. Mas ninguém precisa de exageros, não?

    O importante é analisar os selos com uma lupa e aprender com eles. E nada de querer fazer “a” coleção, pra competir com outros, porque isso está dentro das miudezas pobrinhas da vaidade humana.

    Mas não desgosto de ter selos “especiais”: do casamento do príncipe Rainier com Grace, do casamento da Princesa Anne, de Elvis, de Villa-Lobos e demais um monte de gente que não poderia enumerar aqui.

    Mas que fiquei com uma vontadezinha vaidosa de ter esses austeanos, ah, fiquei! Buááááááá!!!!!!!!!

  2. Falando nisso, é austeano ou austeniano? O glorioso Houaiss daqui de casa não registra. Mas acho que, a rigor, deveria ser austenianos, a exemplo de “hobbesiano”, que leva em conta o “s” final. E, se de fato se consagrar o “austeano” no BR, fico aqui matutando se não deveríamos escrever “austiano” (com “i” apesar de o nome terminar com “e”), como manda a regra e como grafamos “shakespeariano” e “lockiano”.

    Ainda mais agora, com o novo acordo ortográfico, em que os gentílicos também entram nessa (ancien régime = acreano; nova ordem = acriano).

    Questão jogada…

  3. Leticia,
    não chores, estão guardados alguns selinhos para ti aqui em casa e tens razão sobre entornos mal diagramados!
    “Austeano” engole o “n” e me parece mais uma forma preguiçosa de falarmos – por esse motivo acredito ser “austeneano” ou “austeniano” a forma correta.
    Nem me fale desse acordo ortográfico… tenho certeza que o próximo passo será incorporar “aki” e ainda agradeceremos por não se “ak” (juro que já li isso).

  4. PS: no glorioso Aurélio aqui de casa também não consta.
    A única referência é “austenita” (substância encontrada em diversos tipos de aço) e assim batizada em homenagem ao seu descobridor Sir William Chandler Roberts-Austen.

  5. Resolvi cometer uma aleivosia vernácula: levantei no Google. Gostei do que vi. Não sei você e os demais aqui, mas eu-euzinha passarei a usar austeniano dagora em diante.

  6. Ora, mas é claro que o selo de Mr. e Miss Crawford valem mais… os dois juntos contam com uma propriedade em Norfolk e 20 mil libras, enquanto o nosso “pobre” senhor de Pemberley, com apenas 10 mil libras! rs

  7. Lília
    foi um perrengue temporário no blogue dos selos, já normalizou.

  8. Eu uso Asteniano… é meio aportuguesado sim!

    Raquel, sobre a questão do AKI, não impede que o seu uso pode ser tornar regra. Afinal de contas, vossamercê virou vosmecê, depois você, na fala dos negros virou vossunssê, e ai agora Cê, Ocê.. e por ai vai.

    Aqui na Faculdade de Letras – UFMG, tem um estudo inteiro sobre os usos do ocê e cê… E acredite!!
    Essas variações são usadas pela grande maioria letrada do estado.
    é claro que temos que levar em consideração que a variante não é regra, mas ela é utilizada sim!

  9. Adorei os selos! Quando criança eu costumava coleionar selos, coisa que parei de fazer.. Mas esses valem a pena ter!

  10. Ise,
    valem muito! fiquei encantada, tenho um fraco por Henry Crawford!

  11. Raquel, me passou pela cabeça que a diagramação à qual você se refere seja relativa à moldura branca e aos picotes. De fato, há uns tortinhos, mas isso depende muito da época e das limitações de qualidade impostas, por exemplo, por questões econômicas (como acontece com os livros entreguerras, p. ex.). Mas esses defeitinhos podem até virar item de colecionador…

    Refiro-me, na verdade, à prática (não sei se adotada) de recortar o papel onde o selo está colado, preservando toda a área do carimbo.

    De qualquer maneira, nunca levei em conta nem um caso nem outro. Selo, pra mim, é pra ser admirado pela beleza e analisado no conteúdo.

  12. Raquel, que lindos estes selos! Se o relançassem, virava colecionadora!
    E já que vc anda sem tempo…desejo, para 2009, que vc tenha muito tempo para vc e para este adorável site!
    Bjos,
    Rebeca

  13. Leticia
    refiro-me ao papel com o carimbo também e concordo sobre a apreciação pela beleza e conteúdo.

  14. Rebeca querida, muito obrigada!
    Espero ter tempo para outro encontro em Florianópolis também! beijos

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