Bem que o irmão, o senhor John Dashwood, achava que ela não conseguiria um bom casamento…
Não! Eu não fiz esta montagem da capa. Ela existe e está no site da editora.
Quem me indicou foi o Júnior, dizendo que a pobre Marianne estava agora nas garras de Leôncio. Vocês lembram do Leôncio da Escrava Isaura? De como era “mau que nem picapau”?
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Detalhe da cruz de madeira no pescoço. Adorei! Mas o decote de Isaura, na caracterização da novela, era um pouquinho mais do tipo… “a força de um desejo”, rs!
Leticia,
pobre Marianne, não bastava a escravidão ainda lhe colocaram um cruz imensa, de um mau gosto atroz.
Da Inglaterra para as senzalas brasileiras. Tudo bem que a morte do pai representou uma queda no padrão de vida das irmãs Dashwood, mas a mãe vender uma delas para o tráfico de escravos me pareceu excessivo!
Elaine,
me inclino pelo irmão, que tendo conhecido Leôncio num Grand Tour pela Europa o tenha considerado um perfeito($) cavalheiro.
Sempre influenciado por Fanny Dashwood, of course!
Elaine,
certamente. Dear Fanny já começou a imaginar uma grande viagem para esse país onde qualquer selvagem podem dançar!
Depois do choque, ri muito!
Simplesmente inacreditável.
Rebeca,
como sempre digo “vou morrer e não vou ver tudo”.
E o desenho da cruz no pescoço ficou tão artificial.
Me diverti muito com o comentário da Elaine Dashwood. E olha que Marianne aparentemente era a preferida de Mrs. Dashwood, hein?
Júnior,
ficou muito tosco, isto sendo gentil…
Meu Deus, que horror! Essas editoras meia-boca cada vez me aprontam uma pior!
ps: o layout novo do site tá LINDO! *.*
Carolina,
pois é…
Obrigada, querida!
que porcaria…
é nisso que dá, contratar micreiro.
Na,
tem tantas imagens lindas no domínio público. Isso só pode ser preguiça…
Meu Deus, que coisa!
Enfim, ri muito…
Uau, seria trágico se não fosse cômico, e essa cruz feita pelo paint, aposto que Kate Winslet não aprovaria 😛 , rs.
Viviane,
essa cruz é o fim!
Pai Nosso que estais no céu… Por que tanta injustiça nesse mundo?!!
Enzo,
provações, provações!
Jesus! E eu pensando que o maior absurdo cometido por uma editora foi ter colocado a Charlotte Brontë na capa de “Razão e sensibilidade”…
Marciana,
sempre tem uma surpresa na fila!
Meu Deus, ainda não consigo acreditar.. que marca de editora e que cruz terrível.. Pelo amor de Deus..