Vocês acham caro esse exemplar por quatrocentos reais? Pois estava por oitocentos dias atrás. Fiquei tão nervosa que nem me atrevi a publicar.
Moço! Ô, moço… nós, Janeites, somos um pouco doidas, não nego. Mas não temos esse dinheiro todo.
Vou ali no canto chorar e já volto.
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Nossa, se depender desse exemplar para completar minha coleção, eu desisto desse desejo rss… Vou esperar o da L&PM para ler e colocar na prateleira.
Opa! Eu acho que precisa um pouco mais pra um livro se dizer “raro”, né não?
1944 é muito perto, tem algum plá aí.
Aline,
desse modo, nós pobres marquesas, como diz minha amiga Leticia, não conseguimos comprar nossos Mansfield… Bem, consola-me o fato de que já foi para Celina traduzir.
Leticia,
estava aqui a falar de pobres marquesas… Podemos dizer que o livro é raro de achar, mas mesmo sendo uma primeira edição, creio eu, o preço ainda está bem salgado.
Que absurdo, Raquel… :O
Alicia,
meu bolso também grita a mesma coisa!
400? :-O
Vou ali no canto hiperventilar e já volto.
Na,
como se faz isso? Hiperventilar…
Ah, besteira!
Vocês são leitoras de Jane Austen ou são colecionadoras de livros raros? Deixa a “edição não encontrada em nenhum sebo ou livraria” ficar lá, pegando mais poeira…
Leticia,
não coleciono livros raros mas fico doida quando vejo um Jane Austen. Ai, ai…
Ah, mas esse aí é um abuso, não? Da década de 40?? (não sei de onde tirei 1944, é que estou louca aqui no trabalho…)
Leticia,
não resta dúvida que está muito acima do preço.
O “Páginas frágeis” me fizeram pensar melhor.
Cristine,
como bem diz Leticia no comentário abaixo, livros dessa época da guerra, são de papel muito frágil e é preciso ter cuidado ao comprar.
Noooooooooooossa! Como diria meu avô: “é só morrer pra virar Santo” e eu completo dizendo “é só morrer pra venderem mais caro suas obras”… é lamentável! Acho que a Jane jamais permitiria que um único livro seu fosse vendido a este valor. Sempre penso nela como uma pessoa que nos compartilhou seus mais íntimos sentimentos e aspirações, cujo grande sonho era tão somente que as pessoas pudessem ser livres para escolher e amar. Se ela quisesse enriquecer, teria se casado com um bom partido e ainda que naquela época não fosse nada fácil, ao menos teria tentado. Mas ela escolheu ser livre para nos proporcionar seus conceitos de amor através de sua escrita.
Rosana,
acho que Jane ficaria perplexa com certos valores dos dias de hoje.
Isso ai não é caro,Raquel é um abuso!
Tania,
creio que erá dificuldade de vender, mas nunca se sabe, não é mesmo?
Mas nem Mr. Darcy, com toda sua fortuna, daria 800 pilas por uma edição dessas…
A não ser, é claro, que se trate de uma encadernação do outro mundo. Ainda assim, estranho, pois todos os livros dessa época era de péssimo material por causa da guerra. Quem iria investir numa capa toda firinfinfim? Mas nem se for edição príncipe…
Leticia,
eu tenho Razão e sentimento, capa dura, primeira edição, mas a capa é bem simples. Dessa não faço idéia.
Cristine, é o tal negócio: o acordado não sai caro. A gente compra livros dessa época por causa do texto, mas já sabe que tem de lidar com cuidado. Existe um processo de umidificação que dá uma recuperada relativa, as páginas não ficam tão quebradiças, mas ainda assim deve-se ter cuidado no manuseio. Mas encadernar ricamente e achar que isso é edição rara, ach meio forçação de barra.
E, supondo que realmente se trate de uma “edição especial”. Por que seria feita em papel inferior? Muito estranho…
Raquel, vai ver é a mesmíssima edição que você tem. VOCÊ faria uma encadernação tão interessante quanto…
Meu Deus! Isso já é exploração…