Lady Susan publicada pela editora Grua, com tradução de Bibiana Almeida, faz parte da coleção “A Arte da Novela”, com 50 titulos, contratada sob licença da editora Melville House.
Não li ainda, portanto minhas primeiras impressões são sobre o design e capa: gostei muito do estilo simples e da diagramação.
SINOPSE
Viúva, Susan Vernon escreve para seu cunhado, aceitando uma espécie de auto-convite para passar uns tempos em sua casa, na cidade de Churchill. Sua concunhada escreve para a mãe, reclamando que terá de receber aquela mulher de reputação duvidosa. Sir Reginald Courcy escreve para o filho Reginald uma carta dura querendo afastá-lo de Susan Vernon, que o está seduzindo que sem que ele se dê conta.
A história se desenrola através de cartas trocadas entre os personagens, e a cada uma delas a bela e ardilosa Lady Susan vai se tornando mais irresistível. Ela destoa da tradicional heroína criada por Jane Austen e das protagonistas clássicas dos romances do século XIX. Ciente de sua beleza e carisma, seduz e manipula, comporta-se de forma egoísta, inclusive em relação à filha. Também não demonstra nenhum arrependimento ao se envolver com um homem casado, sem sofrer punição moral por isso.
A data mais aceita para esta novela epistolar é 1794, quando Jane Austen tinha apenas 19 anos. A impressionante maturidade na escrita já era um sinal da autora notável que seria
Estava com um post pronto com a imagem da capa fornecida pela editora mas vocês sabem que não posso passear pela livraria Cultura que tenho que comprar pelo menos um Jane Austen!
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