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Jane Austen faleceu em 18 de julho de 1817 em Winchester onde estava sob cuidados médicos e seu obituário foi publicado somente em agosto no The Gentleman’s Magazine, que traduzo a seguir.

184 Obituário: com Anedotas de Pessoas notáveis [Ago.
Julho, 18
Em Winchester, Senhorita Jane Austen, filha mais jovem do Reverendo George Austen. Reitor de Steventon, Hants, autora de “Emma”, “Mansfield Park”, Orgulho e preconceito”, e “Razão e sentimento”.

Quando li “anedoctes”, achei estranho mas ao procurar mais significados da palavra em inglês encontrei a seguinte descrição: “história curta e divertida ou interessante sobre uma pessoa ou um incidente”.

Obituário Jane Austen

FONTE: REPUBLIC OF PEMBERLEY

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5 comentários

  1. que interessante o “authoress”, nunca tinha lido isso. Quando será que caiu em desuso?
    Me lembra o nosso medonho “poetisa”, quando simplesmente “a poeta” basta.
    bjones

    1. Enzo,
      também não gosto de poetisa. Me agrada muito o uso de indefinido do inglês junto dos sobrenomes, como doctor ou professor Austen. Você nunca sabe se é homem e mulher, normalmente sabe apenas os atributos técnicos do profissional que é o que é necessário!

      1. sim!! a língua inglesa é uma língua muito mais igualitária que a língua portuguesa, mas quando a gente lê um livro da Austen, por exemplo, a gente vê como o machismo da sociedade é idêntico, se não até mais elaborado. Ler Austen sempre me faz pensar nessa linha de pensamento que quer acabar com o gênero na língua portuguesa (ex: “somos todxs iguais”, “elx é bonitx”), que na minha opinião tem uma base muita positiva mas na prática é uma loucura, porque linguagem é loucura. Se mudar a linguagem alterasse a sociedade, a Inglaterra da Austen estaria duzentos anos à frente de nós!
        Bjones

      2. Enzo,
        não vejo pelo lado igualitário do inglês e sim por essas deliciosas surpresas das línguas. Tampouco vejo machismo e sim o comportamento humano, pessoas sendo arrogantes e mal educadas, isso de qualquer sexo, nos livros de Jane. Também não gosto de igualitarismo de um modo geral. Gosto das diferenças e quero é respeito por elas, obviamente quando não exijam privilégios. E concordo com você totalmente: se mudar a linguagem alterasse a sociedade, dar aulas de linguística para psicopatas seria o ó do borogodó!
        Amoreco vou responder no final de semana teu email sobre Dorothy! Beijocas

      3. só um ps, mai friend: quando eu disse machismo nos livros da Austen, digo por exemplo a lei que impedia a mulher de herdar propriedade. E que bom que vc recebeu o email! bjones

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