Não tenho certeza se há uma fórmula para o amor, mas se houver certamente muitas pessoas estariam interessadas. Elizabeth Kantor acredita que sim e escreveu o livro The Jane Austen Guide to  Ever After, que foi traduzido no Brasil por Isadora Sinay e publicado pela editora Realejo, com o título A fórmula do amor: segredos de Jane Austen para os relacionamentos.

Conforme o prometido vou sortear um exemplar de A fórmula do amor e para concorrer é preciso responder uma pergunta que neste caso será um pouco mais longa do que o habitual, mas como sempre não tem certo e errado!

Vocês que conhecem Jane Austen ou viram algum filme inspirado em seus livros, já encontraram em sua obra algum ensinamento que poderia ser considerado como uma fórmula ou pelo menos um bom conselho para o amor? E qual, ou quais, foram essas dicas e em qual livro (ou filme)?

NORMAS DO SORTEIO

♦ Sorteio de 25 de novembro a 8 de dezembro. Resultado: 9 de dezembro.
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♦ Qualquer um pode comentar mas somente quem tiver um endereço no Brasil concorrerá ao presente

A fórmula do amor, Elizabeth Kantor

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45 comentários

  1. Não existe uma fórmula para o amor, já que cada personagem encontrou a sua própria. Mas é importante lembrar que paciência, companheirismo e respeito são três elementos que aparecem bastante nos livros.

  2. No livro Persuasão. Eu tirei de lição que muitas vezes as coisas tem um tempo certo para ocorrer e que talvez esteja fora do nosso alcance acelerar esse tempo. Então o mais sábio é esperar, e ter esperança. Mal-entendidos podem ser resolvidos e aí os desejos podem, inesperavelmente, se concretizar.

  3. Vocês que conhecem Jane Austen ou viram algum filme inspirado em seus livros, já encontraram em sua obra algum ensinamento que poderia ser considerado como uma fórmula ou pelo menos um bom conselho para o amor? E qual, ou quais, foram essas dicas e em qual livro (ou filme)?

    No livro Persuasão. Saber que o amor não há garantia, mas que podemos perdoar e aceitar o outro com seus defeitos e qualidades.

  4. Em todos os livros da Jane Austen é possível encontrar boas dicas de como conseguir/desenvolver um bom relacionamento amoroso. Basicamente devemos usar: bom senso, sensibilidade, paciência e aceitação. Suas heroínas tem, em maior ou menor grau, essa qualidades. Mas uma fórmula para o amor, ah……nem Jane Austen, em toda sua grandeza, conseguiu isso! 🙂

  5. Aprendi e me identifiquei com a forma de amar de várias personagens Austen… Saber esperar pelo amor certo, não o amor pequeno ou “pouco amor”, reconhecê-lo e ter paciência de esperar por ele, como a Anne, Elinor e a Fanny; aprender com nossos erros e ver que o amor pode nascer onde menos se espera, como a Lizzy e a Emma; saber que se entregar desesperadamente pode ser perigoso, como a Marianne; não ser tão ingênua em determinadas situações ou curiosa como a Catharine; amar com a pureza e a nobreza de Jane; jamais ser como a Lydia (rsrs). Esses são exemplos superficiais, tendo em vista a grandeza de ensinamentos e reflexões que os livros e filmes transmitem.

  6. Com a Marianne em Sense and Sensibilty aprendi não a fórmula do amor, mas uma bela dica no que tange a ser feliz. Pra ser feliz no amor, é fundamental saber encontrar o amor verdadeiro, o qual vai muito mais além do que encontrar alguém de temperamento e gostos semelhantes. Muitas das vezes criamos um esteriótipo da pessoa ideal e logo nos apaixonamos pelo primeiro que aparentemente se encaixa nessa fantasia. Marianne só foi feliz no amor quando deixou de lado seus prenconceitos e esteriótipos e passou a enchergar o homem maravilhoso que é o Coronel Brandon. Acho que essa é a dica, procurar enchegar além dos olhos e aprender a distinguir caráter, bondade, e amor verdadeiro em alguém.

  7. Acho que, na verdade, Jane não falava de nenhuma fórmula para o amor, mas falava sobre o amor em si, em senti-lo. De como o amor pode ser diferente. Vemos vários casais diferentes nos livros de Austen que é difícil dizer. Marianne aprendeu o que é o verdadeiro amor – não só gostos semelhantes, mas o caráter da pessoa. Anne aprendeu que o amor, mesmo depois de tempos, pode continuar vigoroso, etc.

  8. Aprendi em Orgulho e Preconceito que é extremamente importante não julgar as pessoas de imediato. Acredito que isto seja muito importante para um relacionamento, visto que tirar conclusões precipitadas sobre o parceiro pode provocar sérios problemas no futuro. Como por exemplo Lizzie, que a primeira vista considerava Mr.Darcy uma pessoa não muito boa, mas que com o tempo, ela pôde conhecer o verdadeiro caráter de tal.

  9. Formula do amor… Jane deixa a formula em todos os seus livros, seja de um amor que vái demorar, um amor de espera como em Persuasão; seja um amor cheio de “primeiras impressões”, como em Lizzie e Darcy… ou um amor de criação, que torna-se tão forte como em Mansfield… Seja qualqer forma de amor, Jane nos deixou um legado exacerbantemente maravilhoso… tenho muito a agradecê-la.

  10. No livro Persuasão aprendi que se você ama uma pessoa não se deixe ser persuadida a recusar a pessoa porque ele é pobre, ou feio, para não se arrepender do amor que perdeu e ficar com remorso até o resto da vida. Anne teve sorte que Wentworth deu uma nova chance para ela e nunca deixou de amá-la. Isso não acontece na vida real.

  11. Sim, em todas as obras da Jane Austen que li encontrei algo valido sobre essa questão. Identifiquei-me muito com a postura da Elinor de Razão e Sensibilidade. Pórem, Lizzy com seu julgamento apressado do Darcy é, com certeza, uma ótima lição! Acho que todo mundo já fez isso um dia e com uma atitude assim podemos perder uma boa chance (apesar de que eu acho que jamais encontraria um Darcy pra mim…).

  12. Das quatro obras de Jane Austen que li (Persuasão e Mansfield Park ainda por ler), percebi que um dos “conselhos amorosos” é o de sempre estar pronto a ouvir o que o outro tem a dizer, visto que há desentendimentos entre as personagens devido a julgamentos precipitados e equivocados de caráter e ações em relação ao outro. Acho que isso se aplica a todas as personagens, não apenas aos casais.

  13. Eu não sei dizer se encontrei uma fórmula de amor nas obras de Jane, mesmo porque não acredito que exista uma, mas com certeza encontrei um guia para melhor entender as pessoas. Dicas para ser prudente no iniciar de um relacionamento. Jane nos conduz a ampliar nossa visão em relação ao que devemos procurar num parceiro. Na verdade, ela nos deixa algo como uma lente de aumento para atenção nos detalhes, no comportamento, na fala, nos valores, na conduta com outras pessoas, e ainda na perigosa precipitação durante esta avalição. Por outro lado, apaixonar-se não leva regra, análise, ou lógica, mas nasce involuntáriamente e pode ficar completamente fora de controle. Ainda assim, podemos sim avaliar a pessoa amada para melhor compreendermos as espectativas de um possível relacionamento, e escolher se engajaremos nele ou não.

  14. Em todos os livros da Jane e nos filmes baseados nos mesmos é o ensinamento da reflexão, e isso se dá através das cartas, no filme o”O Clube de Leitura de Jane Austen” é dito isso bem claro! O tempo para refletir tendo como ponto uma carta explicando tudo.

  15. Vocês que conhecem Jane Austen ou viram algum filme inspirado em seus livros, já encontraram em sua obra algum ensinamento que poderia ser considerado como uma fórmula ou pelo menos um bom conselho para o amor? E qual, ou quais, foram essas dicas e em qual livro (ou filme)?

    Acredito que em todos os livros há bons conselhos para o amor, mas o que considero um ótimo ensinamento é o que está em Emma, onde prova-se que o amor pode resultar de uma amizade. E essa é uma forma linda de amor!

  16. Em Persuasão aprendi que devemos ter cuidado com as opiniões alheias a respeito de nossa vida sentimental, não podemos deixar de seguir o nosso coração porque alguma “Lady Russel” disse que sabia o que era melhor pra nós.

  17. Eu considero a postura da Elinor com relação ao seu “triângulo amoroso” um ótimo ensinamento: ela não se deixa envolver pelos joguinhos da Lucy, em nenhum momento se rebaixa ao nível da rival, observa a situação, tem um comportamento digno mesmo ao achar que perdeu Edward e no fim é recompensada com seu amor verdadeiro. Tudo bem que isso nem sempre acontece na vida real, mas acredito que Elinor seria feliz mesmo sozinha, pois ela se respeita, isso é o mais importante.

  18. Jane Austen nos deixou várias reflexões anacrônicas sobre o amor, e por mais que as tenha escrito durante o século XVIII e XIX, até hoje nos inspiramos e suspiramos nas suas narrativas. Penso que o amor surge, na maioria das vezes, de onde menos esperamos. Foi assim com Emma e foi assim comigo, em que de uma amizade nasceu um lindo amor. O amor mais puro e verdadeiro pode estar tão perto de nós, é só enxergar. Mas, na maioria das vezes, ficamos tão preocupadas em resolver os problemas dos que estão a nossa volta, que esquecemos de nós mesmas e dos nossos interesses. Mas a “verdade universalmente conhecida” é que ninguém quer ser feliz sozinha!

  19. O que aprendi com a Anne Elliot é o poder curativo do tempo, não só deixar passar, mas amadurecer e ter autonomia, fazer escolhas sabias na vida, principalmente no amor.

  20. Alguns dos conselhos mais importantes que percebi na obra da Jane Austen, não só para o amor, como também para a vida são evitar julgar as pessoas sem conhecê-las, dar tempo ao tempo e confiar nos seus sentimentos.

  21. Creio que amar é sempre maravilhoso e na pressa em sermos felizes nos esquecemos do principal, a reflexão, ponderação e razão! Apenas emoção não é o suficiente para um relacionamento, mesmo nos tempos atuais!
    É necessário abrir nossos corações, mas sempre com os pés no chão!

  22. Tenho uma grande admiração por Jane Austen e amo seus livros, há algo que considero muito importante no meu preferido, “Orgulho e Preconceito”: não devemos nos curvar às circunstâncias e fingirmos ser alguém diferente do real para nos tornar aceitáveis à pessoa que amamos. O amor deve ser incondicional. Cometemos erros, devemos amar um ao outro como somos mas também ajudando quem está do nosso lado a ser melhor, assim como ele a nós. Perdoar para ser feliz.

  23. Li todos os livros de Jane Austen e vi quase todas as adaptações para o cinema e séries de TV, quase sempre no original. Li biografias, teses, resenhas, comentários, etc., etc. Em minhas excursões na obra de Jane Austen não eram as supostas fórmulas do amor que me interessavam. Fui guiada por minha perplexidade diante de uma mulher capaz de imaginar destinos multifacetados para as mulheres, ainda que o casamento fosse o final mais evidente. O amor era o componente de “transgressão”, em meio ao óbvio arranjo financeiro que envolvia as negociações de casamento. Não vi nenhuma adaptação para o cinema – onde o amor ganha mais relevo – que captasse a ironia de Austen, que assinalasse a riqueza de suas heroínas e que fosse superior ao livro. É claro que há adaptações interessantes. Elas, na minha opinião, reduzem a complexa trama sobre dinheiro, propriedades, títulos e classe ao “par romântico”. Não me lembro de ter visto adaptações para cinema de Lady Susan, por exemplo, em que as dimensões pragmáticas das uniões e a ironia em altíssimo grau se apresentam. Para finalizar essa resposta-comentário, conto um breve caso. Uma amiga me disse algo assim: “acho os livro de Jane Austen uma espécie de Júlia ou Bianca. São romances ‘água-com-açúcar’, nada além disso.” Fiquei indignada com o comentário. Há muito mais em Jane Austen do que amor e mesmo este “objeto” é meticulosamente tramado em sua marca maior, a ironia.

  24. Sim. No filme e no livro de Orgulho e Preconceito. Acredito que aprendi a pensar mais, a acreditar mais em mim mesma. Não esperar nem gostar de alguém por influência ou poder. Se tenho minhas opiniões devo defendê-las. Gosto muito da Elizabeth Bennet, pelo que ela representa. A força de vontade e personalidade nela pesentes são fortes, acredito eu que características presentes em Austen. Jane era admirável, tanto que não se deixou levar por pressões da sociedade da época, e não se casou. Acho que ela transmitia isso para as suas personagens. Mulheres fortes e jovens, que tinham opiniões bem definidas, e defendiam o que acreditavam. Aprendi isso, a ser forte e não mudar por opiniões alheias. Não importa a época, se tenho opinião eu a sigo. Faço o que acredito, não o que me impõem.

  25. Não há uma fórmula certa para o amor, você pode ter uma pessoa em mente, procura-lá, sonhar com ela, mas no fim, pode ser que o amor venha de alguém completamente diferente, o qual você nunca imaginou, como no livro Emma, com a Srta. Taylor e com a própria Emma. O segredo é ser você mesma e tratar a todos com gentileza.

  26. Não conheço a obra, mas, verdadeiramente fiquei muito cuiriosa… Seria uma imensa felicidade tê-la em minha estante para devorar Espero ter esta oportunidade.

  27. Através das minhas leituras de sua obra e sobre sua vida, acredito que Jane sempre quis demonstrar que a moça, sendo quem ela fosse, agindo sob sua própria personalidade sendo ela frágil como Fanny Price ou mais forte e determinada como Emma, as suas heroínas sempre tiveram seu final feliz devido ao seu jeito único de ser. Cada uma de um jeito diferente, fez jus ao seu final feliz, mesmo dando voltas e voltas, permitindo a aproximação de outras pessoas, mas foram suas personalidades que atraíram seus verdadeiros amores e almas gêmeas, e no caso de Jane, apenas se eternizou por não ter se casado, pois penso que se Jane Austen tivesse, sua vida não teria sido cheia de idéias a ponto de criar suas histórias. O destino agiu por merecimento das heroínas, todas tiveram o que mereceram, suas angustias, seus bons sentimentos, seus períodos de tristeza e também de alegria e de amor. Sendo assim, penso que a fórmula do amor seja ser fiel ao seu coração, aos seus próprios sentimentos e agir conforme eles.

  28. li todas as obras da Jane repetidas vezes e quando vi essa pergunta do sorteio não pensei em uma obra especifica mas juntei todas e imaginei uma obra com todos os casais personagens da jane. A formula que prevaleceu para o amor foi amizade, estar unidos. penso na união da Fanny e Edmund ,no vinculo entre Elinor e Edward, na amizade plena de senhor knightley e Emma e o quer dizer das mutuas relações e comprometimento entre Catherine e Henry quando estavam conhecendo um ao outro. foi da amizade que mariane conheceu as qualidades do coronel Brandon e começou a ama-lo e quanto a Lizzy e senhor Darcy posso dizer que eles dançaram, para despertar a afeição, o amor rererrerer……

  29. Acho que em Orgulho e Preconceito tem uma das melhores dicas: não julgue alguém pela primeira impressão, geralmente ela não está correta, e que para amar o orgulho deve ser deixado de lado, por ora.
    Razão e Sensibilidade se aprende que não adianta se comprometer com algo se isto não tiver bases fortes.
    Em Persuasão e Mansfield Park, percebemos que o amor não se deixa enganar facilmente.

    Tudo pode ser explicado através de uma longa carta, em que eu colocarei a verdade e nada mais que a verdade sobre meus sentimentos e afins.

  30. Acho que um dos melhores conselhos sobre amor está em Emma: não adianta achar alguém que tenha só palavras bonitinhas ou aceite qualquer atitude da “pessoa amada”. Mr. Knightley não tinha medo de falar para a Emma sobre as atitudes que ela tinha e com as quais ele não concordava, e ainda assim os dois se tornaram um casal. O verdadeiro amor percebe os erros, adverte para a correção e, mesmo assim, o amor continua recíproco.

  31. Por mais clichê que pareça, também ficaria com Orgulho e Preconceito, principalmente devido à proximidade de personalidades que tenho com a Elizabeth… Aquela mania de julgar e teimar no pré-julgamento, e depois se surpreender com a pessoa que achava que era.
    Acho que todos os livros da Jane Austen que já li deixam aquele clima de reflexão, de “espera, mas eu faço isso…” e te deixa repensar atitudes e opiniões 🙂
    As obras dela me parecem servir como um espelho.

    Abs 🙂

  32. No livro Orgulho e Preconceito, Jane mostra que a fórmula do amor é admitir seus defeitos mostrar que se quer ser uma pessoa melhor. A fórmula do amor é aceitar os defeitos do outro e sempre tentar melhorar.
    Darcy reconheceu seu orgulho, Lizzie reconheceu seu preonceito. Ambos conseguiram aceitar o amor por isso.
    Orgulho e preconceito é um dos livros mais perfeitos que já li.

  33. Toda obra de Austen trata do amor,mas o amor construído pela convivência,principalmente o amor pela família,esse elemento esta sempre presente nas obras da autora.Ela também nos ensina que os relacionamentos não acontecem por impulsos mas pelo equilíbrio das emoções como em Razão e sensibilidade.

  34. Jane Austen nos ensina a observar: observar nosso próprio comportamento e também o modo de agir daquele que é o objeto do nosso amor. Não posso deixar de recordar o simpático Mr. Wickham, sempre pronto a conversar e a falar abertamente, no entanto com palavras falsas, e ainda de Mr. Darcy, que com seu jeito mais reservado, para provar seu amor à Elizabeth, foi capaz de ir atrás de seu inimigo e reestabelecer a situação social e familiar da irmã de sua amada. Não foi por meio de palavras que ele demonstrou o seu amor, mas por meio de gestos claros, que só poderiam ser expressor por uma grande e terna afeição.

  35. Não há uma fórmula para o amor, mas Jane Austen nos ensina muitas coisas com relação à ele. Em Orgulho e Preconceito ela nos ensina a não julgar as pessoas e nem repudiar o amor delas, em Emma ela nos ensina que às vezes o amor pode estar mais próximo do que imaginamos, pode estar no nosso melhor amigo, mas se não prestarmos atenção podemos correr o risco de perdê-lo, em Razão e Sensibilidade ela nos ensina que o amor nem sempre é movido por grandes paixões e que ele pode ser construído através do tempo, em Persuasão ela já mostra que o amor pode atravessar o tempo e sobreviver. Em praticamente todos os livros elas nos ensina que o amor não pode ser movido de acordo com a posição social.Não existe fórmula, mas devemos saber interpretar os sinais e tomarmos cuidado com certas atitudes que tomamos,

  36. Sem dúvida, Orgulho e Preconceito tem muito a ensinar, tanto através de Elizabeth e Mr. Darcy, mas também com Mr. Bingley e Jane. Em Emma também, temos a prova de que o amor pode vir de quem menos se espera!

  37. Em todos os seus livros, Austen não dá uma fórmula precisa para o amor, mas ela mostra que ele pode acontecer de diferentes forma. Em Orgulho e Preconceito, Jane Austen ensina que o amor pode acontecer quando menos se espera, e que ele pode vir da onde menos esperamos. Em Razão e Sensibilidade, aprende-se que o amor não tem idade, e que não precisa devemos confundir amor e paixão. Entretanto, acredito que o maior ensinamento de Austen está no livro Persuasão onde nem o tempo ou a distância fizeram o amor desaparecer.

  38. Podemos tirar muitos ensinamentos de Emma, que embora tenha acreditado em seus conselhos amorosos, viu-se em meio a uma situação inesperada, provando que não existem regras fixas quando se trata de amor e que é muito fácil se enganar quando se fala deste sentimento.

  39. As melhores tips de Jane são pra mim as vindas do livro Persuasão; por exemplo: a de ane permanecer elegantemente silenciosa e atenta aos comentários do capitão wentworth num dos seus primeiros jantares juntos. como sempre, jane mostra que é sutilmente que se conquista não no frenesi .

  40. Orgulho e preconceito sempre. Aprendi a não julgar a cada vez ser mais romântica e acreditar no amor.

  41. O amor está onde menos se espera, não existe fórmulas pois cada momento cria a sua .

  42. Marianne Dashwood, do livro Razão e Sensibilidade, deixa a lição mais importante sobre o amor que é não se deixar levar pelas aparências e insinuações, concretizadas pelo personagem John Willoughby. Enquanto ela se surpreende e se aborrece com o as dissimulações dele, é amada em sigilo pelo Coronel Brandon e, só no final, reconhece o próprio sentimento permitindo a si mesma ser feliz.

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