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Estou colocando novas peças à venda no Elo7 e no Etsy e quando fotografava o pingente abaixo, que é uma homenagem à Marianne Dashwood, resolvi fazer uma foto com Razão e sentimento. Abri o livro e a página não poderia ser mais adequada. Como muitas leitoras, eu sempre fico na dúvida se Marianne teria sido feliz, ou não, se tivesse casado com John Willoughby.

Seria esta uma visão feminina? Um romantismo de nossa parte? Ou a felicidade é cor-de-rosa, mesmo!

E os homens, leitores de Jane Austen, o que pensam sobre a felicidade de Marianne?

Pingente “Felicidade” | À venda no Elo7

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15 comentários

  1. Eu acho que ela teria sido feliz por um tempo. Mas depois, tudo o que ele já fez viria a tona, e o amor dela por ele ia enfraquecer.

  2. I don’t think that she would have been happy with Willoughby! And neither does Jane Austen… I think she is trying to imply that a woman will always be happier with a man who has good morals, even if they are “boring”.

    Funnily, my husband disagrees – he keeps complaining how Jane Austen’s heroines always end up with the boring type and the villains are always the charming ones. But what we know is that Jane Austen’s heroes improve on acquaintance 🙂

    1. Anna,

      I have a penchant for bad boys!
      Don’t tell anyone: my fav is Henry Crawford.

  3. Concordo com a Mell. Acho que ela seria feliz durante determinado tempo, mas depois os fatos passados da vida do marido iriam afligi-la e abalar o casamento. Além disso, acho que Willoughby não iria se contentar ou se adequar à vida simples que levaria ao lado de Marianne e iria pôr em prática alguns intentos ambiciosos, o que com certeza iria prejudicar a honesta e doce Marianne Dashwood.

    1. Júnior,

      acredito que levaria um bom tempo até Marianne se decepcionar. Não podemos nos esquecer que o rapaz era charmoso…

  4. Eu acho que ela não seria feliz de acordo com a concepção de felicidade de Jane Austen, que tem mais a ver com a constância. Tenho tendência a pensar que o relacionamento de Marianne e Willoughby estava fadado a ser tão intenso quanto fugaz. Em compensação, o Colonel Brandon não é meu ideal de homem atrativo – apesar de reconhecer suas enormes qualidades morais, sensibilidade e cavalheirismo – e eu acho o Willoughby bem mais – como dizer sem parecer que estou elogiando o ‘vilão’ da história? – interessante. Mas, como todos sabemos, “Jane Austen desconfia de pessoas muito charmosas” (frase do filme O Clube de Leitura de Jane Austen), então é claro que a heroína sempre pende para o verdadeiro gentleman de corpo e espírito, que embora possa ser um pouco entediante, e aqui me refiro ao Colonel Brandon e Edmund Bertram, não se deixa levar por paixões efusivas e tem certeza do que quer.

  5. Correção ao meu comentário anterior: Edmund Bertram se deixou levar por uma paixão efusiva sim por Mary Crawford e também não tinha certeza do que queria, então vamos retirá-lo do exemplo que eu dei hehe No lugar dele, eu colocaria Edward Ferrars como um mocinho entediante (no meu ponto de vista, não no de Elinor, claro) mas dotado de um excelente caráter.

    1. Cynthia,

      o Edmund, sinceramente não merecia a Fanny… nem vou dizer que Henry seria a solução, mas Edmund … tsc tsc

  6. Ela teria sido feliz, já que Willoughby parecia estar apaixonado.
    Mas gosto tanto do Coronel Brandon, não acho que ela tenha se casado por não ter mais o que fazer. rs
    É um comentário de quem somente viu o filme. Ainda não tive a oportunidade de ler.
    Vai L&PM!

    1. Na,

      Razão e sentimento, ótima tradução de Ivo Barroso, tem a mancheias na Estante Virtual, só um exemplo aqui.

  7. JA parecia gostar que seus personagens terminassem com os bons moços(as) de preferência ricos também (A large income is the best recipe for happiness) por isso talvez ela tenha estabelecido que Mariane ficaria melhor com Brandon, obviamente também devido ao bom caráter do moço. Acredito que Mariane e Willoughby poderiam ter sido felizes sim no começo ( como a maior parte dos relaciomentos) mas quando ela começasse a perceber seus defeitos e ele por sua vez a pobreza em que se encontrariam ambos se arrependeriam; acho que seria algo parecido com Lydia e Wickham.

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